Minha esperança está acesa, vívida, apesar de sem retrato. Ampla no sentido do isolamento que se faz necessário. Movedora ao instalar em mim, criação. Está de dentro para fora conduzida pela Fé que me habita. Nítida nas coisas que tenho que fazer. Escrever como terapia; ter na escrita elementos de cura para as piores doenças do viver. E no mais, "começaria tudo outra vez". Amém.
domingo, 1 de novembro de 2009
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