Entre igarapés e águas do mar da Bahia, deslizo a favor do sentido de querer existir. Secou a pressa, mas insiste a promessa de escrever viajar aglutinar sorrir chorar criar amar e crer. Tudo mora em mim. E transvejo, fazendo silêncio, a mais importante possibilidade. Transvejo, dali, meus braços no parapeito da janela, uma vida verde-azulada em comunhão com alguns sonhos. Amor dentro de mim. Sereno banho que limpa e aquece. Renovo pedidos e no melhor de tudo: agradeço. Fé em mim. No âmago da água.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
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