O que mais me assusta em Clarice, é
o fato de que ela era tão sábia, tão sábia mesmo, mas esta sabedoria não a
sarou de doer tanto, de sentir pesando este nosso convívio, às vezes,
insuportável.
Pego-me teorizando, no mais profundo,
questões antropológicas em novas ontologias a partir da obra desta escritora,
meu artista e teórico favorito entre todos e todas. Fico sem ter como avançar...
Então, me recolho e encolho minha alma para que haja salvação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário