quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Clarice como pensadora

O que mais me assusta em Clarice, é o fato de que ela era tão sábia, tão sábia mesmo, mas esta sabedoria não a sarou de doer tanto, de sentir pesando este nosso convívio, às vezes, insuportável.


Pego-me teorizando, no mais profundo, questões antropológicas em novas ontologias a partir da obra desta escritora, meu artista e teórico favorito entre todos e todas. Fico sem ter como avançar... Então, me recolho e encolho minha alma para que haja salvação.

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