quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Salvador que não sai de mim



E digo: o meu sentir por esta cidade é mais intenso, mais belo, mais terno, maior que no cartão-postal. E não é a cidade sem a sua maltratada periferia, sem a constância do seu povo que caminha sitiado frente ao abandono que é de nós todos.


Meu amor pela cidade do Salvador insere-se ao horizonte do meu gostar: é mar porque sou nascido à beira da baía e, se mesmo longe estiver, eu morrerei inteiramente baiano.

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