Luminoso. Narrativa cinematográfica disposta a expor uma das obras musicais mais importantes, no mundo, do século XX: a de Tom Jobim. Não tenho o que falar. Gal na abertura, Elizeth Cardoso logo em seguida, João João João... Um filme essencialmente musical: que prazer. Só sentir Henry Salvador e Judy Garland ( não sabia que cantava daquele jeito). E Maysa me detonando na mesma intensidade de Nana Caymmi. Sarah Vaughan, ai meu Deus! Adrianinha Calcanhotto, Chico Buarque. Música e imagens, imagens na música, minhas lágrimas inteiras. Gal e Elis. Música de Tom Jobim e o Rio de Janeiro. Faltou Maria Bethânia. Os maiores ali. As canções do maestro por culpa do poetíssimo Vinicius de Moraes. Queria Caetano Veloso. Tudo, ainda em faltas, foi lindo! Obrigatório. Morri. Revivi. Sonhei. Estando ali, nas escolhas certeiras de Nelson Pereira dos Santos. Faltou Maria Bethânia. Tinha Gal e Elizeth Cardoso. Minha Alaíde Costa (Meu Deus!). Não sei dizer e tinha Sarah Vaughan e Ella. Tinha sobre mim Nana Caymmi e o próprio Tom. Obrigatório. Imperdível. Orgulho nosso. Mestre Tom Jobim.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
A música segundo Tom Jobim
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