"Faço nosso o meu segredo mais sincero
E desafio o instinto mais dissonante".
Reparo, quase sem querer, fiquei só com os livros. Mas fui intenso comigo e com os outros eles. E os livros. Não saio contra a solidão, é o excesso de companhia que não me entende que me cala pra mim mesmo. Estou frente a muitos livros e, tão somnete, sorrio de dentro e vejo o mundo assim: literatura.
Abraço-te amigo. Inexato. Orando calado para suportar. E sigo até quando der. Tenho-lhe na palma das minhas mãos e em retratos clariceanos que sou. Livros para amainar a solidão e extirpar a vontade de partir. Sei pouco da vida e sei menos de livros. Mas amo a vida. Amo os livros. Eu sigo no sorriso que deixo aqui na foto que é a minha alma sem faltas. Talvez por conta dos livros.
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