domingo, 7 de dezembro de 2008

Brad

Era mil novecentos e noventa e nove e alguma coisa na cabeça. Uma presença masculina não branca e quase adulta aquecendo a vontade de ter perto o corpo dele já que ele existia no coração. Era o traço da beleza sublime no caminhar do menino que ia sem voltar. Menino sem juízo na mente sangrando. Eram dois olhos castanhos vindo na percepção do que foi pelo correio. Brad - imagem da representação bem menor, em beleza, no tudo que era ele aos olhos daqui.
Esses assombros eternos da vida e românticos porque os corpos não se experimentaram.
E Brad é essa absurda representação do que melhor só vindo dele. O menino deus.

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