terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Norah Jones


E tão docemente ela apareceu em 2003 e alegria e "delícia" trouxe aos meus ouvidos. A voz afinada e a cara de brasileira linda - me pareceu uma baiana criada no Rio de Janeiro. E bela. Desejável como poucas. Uma incursão minha em loucuras amorosas e ,toda ela, Norah, como trilha sonora melhor. Foi um sonho de felicidade, vivido, algumas vezes, embaixo de fininhos lençóis... Uma música miscigenada apontada para o Jazz , num ritmo Billie Holiday, raios bethânicos e a vida singrando-me em satisfação. Norah prossegue. Grande cantora e pousando no cinema. Sua pequena discografia é um emblema do seu raro talento. Ouvi-la sempre me faz bem e o corpo, além do espírito, muito agradece.

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