Do lugar de mim: o jeito da paz. Ouvindo o indefinível da beleza no canto de Elizeth Cardoso, lendo sobre Strange Fruit, a canção; mergulhado na compreensão do valor necessário do desencontro e sonhando à luz de Liv e Ingmar – para parecer bem óbvio cinematograficamente, e deste sentir que sou eu, chegar a ser a transformação.
Que domingo para além: findando com o espetáculo mais plástico e mais lindo que vi no Bando: Dô! Alguma coisa que me arde nos olhos, tem som e cheiro, tempero, quando deveras é somente a arte.
Domingo sem silêncio e puro movimento em Elizeth dizendo assim: “Quero que teus olhos me olhem/ Como te olham os meus/ Quero que eles sintam em meus olhos/Tudo que sinto nos teus”, então, desapego-me do fastio e parto para segunda-feira, penso numa camisa azul marinho e sigo pela trilha do agradecimento.
A ternura não me desocupa porque meu coração é lirismo azul clarinho decorando sensações do amor.
Que domingo para além: findando com o espetáculo mais plástico e mais lindo que vi no Bando: Dô! Alguma coisa que me arde nos olhos, tem som e cheiro, tempero, quando deveras é somente a arte.
Domingo sem silêncio e puro movimento em Elizeth dizendo assim: “Quero que teus olhos me olhem/ Como te olham os meus/ Quero que eles sintam em meus olhos/Tudo que sinto nos teus”, então, desapego-me do fastio e parto para segunda-feira, penso numa camisa azul marinho e sigo pela trilha do agradecimento.
A ternura não me desocupa porque meu coração é lirismo azul clarinho decorando sensações do amor.
Um comentário:
Olá Marlon,
eu me chamo Raquel tenho 9 anos e queria que você fosse me visitar lá no blog:
http://tudoderaquel.blogspot.com.br/
beijos tchau.
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