É bom chorar diante de um filme meio dramalhão meio realidade crua. E encontrar a doçura expressa pela grandeza de atriz. Assim é Histórias Cruzadas, direção de Tate Taylor, versa sobre as dilacerantes relações raciais no Sul dos Estados Unidos, especificamete nos anos 1960, e apresenta uma narrativa que comove do início ao fim, condói e faz sorrir.
Mais especialmente, ver Viola Davis, em absoluta doçura, vivendo sua Aibileen, é uma fruição à parte. Torcia pelo terceiro Oscar de Maryl Streep ( amo de montão!), mas agora ele tem que ir para Viola Davis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário