Circunda esta sonoridade em minha alma como o canto de abrigo da Grande
Mãe. Eu me permito. E visito cada instante que a grandeza deixa ali.
Instante do encantamento que sacoleja o mistério. Ouço para ser e para
sonhar em lugares do essencial vazio e me aparto de certezas e
perguntas, sendo -me só o vazio por fazer parte sem nenhum tipo de
limitação.
A música desagua e ilumina partículas que são de mim; põe-me no ventre da fé e me faz sentir para além das noções de sentido e saber. Aquela música é. Reverência referendo do que mais amo: a arte.
Música que é a voz do menino ninando o mundo, permitindo o sono que reelabora o viver do que pode ser humano e nos ensina a pousar no coração das divindades.
Cheguei a Iyá Ogunté...
E tenho a música de Tiganá Santana no âmago de mim.
A música desagua e ilumina partículas que são de mim; põe-me no ventre da fé e me faz sentir para além das noções de sentido e saber. Aquela música é. Reverência referendo do que mais amo: a arte.
Música que é a voz do menino ninando o mundo, permitindo o sono que reelabora o viver do que pode ser humano e nos ensina a pousar no coração das divindades.
Cheguei a Iyá Ogunté...
E tenho a música de Tiganá Santana no âmago de mim.
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