sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Da minha alma

Minha alma cortada em sínteses e desilusão: qual é o projeto humano mais profundo? Respeitando-se a diversidade, a tática mais viável é saber coexistir no que somos deixando o outro ser. O outro que nem sei mas vivo a descobrir... A perseguir tentando fazer gravuras e guardar na poesia de desenhos que elucidem sem esgotar o mistério.
Minha alma fragmentada é inteira: sou eu ansiando, cantando um mundo que me caiba em alegria e tristeza e eu saiba, de verdade, de algum projeto humano. Quero como seguimento o encanto e poder escrever ternuras e me ser meu corpo e minha alma únicos, unos, puro sentir para além dessa máxima cotidiana do aborrecimento.
Minha alma fertiliza-se em Fé e serve à ideia do amor profundo. Só me posso assim.

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