O que trago em mim também se fragmenta atritando-se em seu nome: é espera. Desenhos de um descanso necessário à luz do sol que nos sombreia. Peço a sereia que cesse de cantar e às ondas que se acalmem para que este instante seja discrição e silêncio. É uma espera astuta em paciência... que busca busca busca até encontrar. Este é o signo da água.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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