a noite me vestiu de ilusão,
me tomou de incertezas,
me calou da velha convicção.
e tudo foi o aceno do vento
me deixando noutro,
que de noite eu não via.
o outro já não persiste
nem nas alegorias amorosas
do que em mim,
só foi ilusão.
o outro que eu fui
me deixa agora
enternecer de fins...
e mesmo se me caminha,
ele não sou mais eu...
e a partir desta noite,
integralmente nos silencia.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
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