Prefiro os instantes em delírio e poder me aprofundar. Instantes sinuosos silenciosos excitantes. Uma busca tão somente, sem mapas e sem necessidade de lugar. Um rosto lindo feito de palavras e um corpo vivo no vazio de mim. Algo a desatinar e perfilar e perfazer e reinventar. Comer no sexo. Domínio na cama ardente. Quentura acelerando e a cabeça rodando e inventando e querendo e negando e aceitando, delírio, a cabeça fudendo.
Prefiro. É destino. Entrega minha do amor que aprendi. Amor - minha maior desordem naquilo que mais me ofereci.
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