(Julie Newmar)
Era um tempo em que eu pouco sabia e me divertia à luz da televisão. Aprendia na mesma velocidade que imaginava. Relatava adorações, mitificava personagens, como toda criança, me misturava a elas. Sonho de ser através da educação frente à TV. Brilho e miudez - estar fora de si - para marca-se de prazer ocupando os instantes da existência, no quadro da infância, mergulhado em confusões, nas quais, em muito, não se queria perceber. Mas foi. Uma gata miando e fascinando o lado mau do humano. Tão mau e tão humano: a cara linda da mulher. Livre e felina. Acesa no descontínuo que subverte as regras. Miau. Linda. Mulher e gato. Real.
Um comentário:
Grande lembrança!
Esta personagem sempre me fascinou!
Michelle Pfeiffer arrasa no cinema!
Abração!
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