quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Café de Flore
Como cicatriz na cara do tempo e em minhas imperfeições...
Minha alma nadando calada e lendo...
Nada me chega do olhar e eu só sou palavras.
A mulher que nunca fui à mesa sozinha, espera.
Fumaça do cigarro na cara da alergia,
Meu eu todo estrangeiro...
Quase o fim no brilho da festa
E a pergunta: Simone fumava?
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