domingo, 4 de novembro de 2012
Gonzaguinha
Só para falar do simples, do mais cotidiano, da letra acesa no bilhete de amor, na voz do pai faltando, a alma de mulher sem ensinamentos de Beauvoir...
Falar que beleza se inventa e, o melhor, maior é a sem padrão!
Falar que o disco toca incitando a saudade...O canto sangrando de um país como futuro... O muro a grafitar ensinamentos profundos; vontade de chorar.
Na tela, ainda mais simples. Do lugar do feminino quase mulher... Criatura das amarguras trazendo o doce como resposta.
Tudo muito simples. Mas muito sentido. Os olhos cantando a canção que faz a voz chorar, chorar, perde-se na inexatidão da falta do cantor no lugar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário