
Não pela revista, é claro! A manchete acertada é sobre a linha vulcânica mercadológica da Musa. Em 10 de dezembro de 1980, a Veja espelhava o êxito de uma das maiores cantoras que o Brasil gerou. Cheia de singularidade entre álibis, mel e talismãs, trilhando o seu destino de mito contemporâneo. Seu nome, Maria Bethânia.
Um comentário:
linda Bethânia!!
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