Para deixá-la aqui. Na frente, servindo de alívio para o sem graça da vida ultimamente. Imagem sonora desta mulher que me impele e eu compreendo. Para dias de dengo pelos olhos e ouvidos de mim; paz e sol, mar e trânsitos: o porvir. Canto da arrebatação, o meu lindo no mundo que descrevo assim: nos gestos que percebo nela e que me trazem lições... Me controlo nela, na direta miragem que ela faz tudo melhor. Na arte, na verdade, nos cenários do amor, no seu agridoce em que mais doce não haveria. Maria, mais um pouco da alegria de existir quando ela canta sem fim.
terça-feira, 17 de abril de 2012
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