domingo, 29 de abril de 2012

Sete dias com Marylin



Às vezes quando muito, nos sentimos tão pouco, e deixamos que outros nos afoguem naquilo que parecia que nos faria felizes. Aprender a dizer não e abandonar o que é sucesso mas nos torna infelizes.
Estou mergulhado em reflexões por causa de 7 dias com Marylin. Ela que sempre me comoveu, neste filme comoveu ainda mais. Sir Olivier, Vivien Leigh, a arte de representar à luz de Shakespeare, e o talento inclassificável de Marylin frente a uma câmera.
A história seria tão linda e tão leve quanto a personagem que é um dos maiores mitos do cinema mundial, mas justamente por causa dela, o abandono dela, a insegurança dela, dói tanto e a gente lamenta existencialmente. Muitos planos e vou fazer silêncio.

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