quarta-feira, 1 de setembro de 2010

nada mais nada menos: o mar


Por Ela me encho de euforia e amanheço no centro da turbulência sorrindo e agradecendo. Minha alma se ventila de força e afirma: tem que ser. É Ela redemoinho trazendo perseverança e compreensão: mítico cântico me apontando caminhos. É esse marulho íntimo que me acompanha à eternidade, que me perfila como criatura das águas e eu oferto, em Setembro, flores de amor e devoção filial.
Iyá Ogunté - minha mãe - razão de eu ser e estar; mar da minha visão, da minha navegação, da minha fúria, do meu sossegar... Odô Iyá - domine o mundo por mim e combata com seu alfange os infames que me querem derrubar!

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