domingo, 18 de março de 2012

Ao mar, no texto de mim...

Ao mar, lendo Rubem Braga. Lentamente, como aprendizagem. Sem visões superficiais. Poesia do mais profundo. Eu - frente ao mar, com o texto braguiano narrando desconfortos que eu adoro sentir. Lá, na terra firme, a voz de Gilberto Gil arando parte dos meus pensamentos. Mergulho mais e mais e assim, quase me vejo em desconfortos que são só meus. Rubem Braga de papel durando nas águas do mar que inventei em mim.

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