“ Quem sabe da verdade que venha então. E fale. Ouviremos contritos”.
Clarice Lispector
Clarice Lispector
Em dois dias singramos os sentidos, os símbolos, o estar de uma cidade. Alcançamos imagens em leituras de nossas câmeras e nossa sensibilidade para uma possível etnohistória, por vezes embriagada pela profunda beleza ressignificando a memória que desenha aquele lugar.
Estivemos, enfim, no contínuo recomeço da presença dos humanos negros, entre lusitanos e índios, a civilizar a nação brasileira.
Navegamos o infinito. O conhecer em campo, pesquisar o “campo” que expõe a inexcedível cultura religiosa trazida pelos diversos africanos fundadores do candomblé da Bahia e do Brasil. Participamos daquele povo que somos nós.
E estudantes, ainda que deslumbrados, ora críticos e ácidos, fotografamos para narrar esta história que nunca pode deixar de ser visitada, pensada, recontada, reescrita: a história da gente preta na natureza e arquitetura que fazem de Cachoeira – uma das cidades mais bonitas do mundo.
Nós estivemos lá.
Prof. Marlon Marcos, antropólogo
( Fotograma pertencente à exposição realizada na UNEB, Campus XIII - Itaberaba, em 03/08/2012 - alunos do 2° semestre)
Estivemos, enfim, no contínuo recomeço da presença dos humanos negros, entre lusitanos e índios, a civilizar a nação brasileira.
Navegamos o infinito. O conhecer em campo, pesquisar o “campo” que expõe a inexcedível cultura religiosa trazida pelos diversos africanos fundadores do candomblé da Bahia e do Brasil. Participamos daquele povo que somos nós.
E estudantes, ainda que deslumbrados, ora críticos e ácidos, fotografamos para narrar esta história que nunca pode deixar de ser visitada, pensada, recontada, reescrita: a história da gente preta na natureza e arquitetura que fazem de Cachoeira – uma das cidades mais bonitas do mundo.
Nós estivemos lá.
Prof. Marlon Marcos, antropólogo
( Fotograma pertencente à exposição realizada na UNEB, Campus XIII - Itaberaba, em 03/08/2012 - alunos do 2° semestre)
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