sábado, 24 de janeiro de 2009

Baby Consuelo ( ou será do Brasil?)

Aquele tempo de mim: faiscas no ouvido da memória e ânsia, lágrimas, risos, gozos, medo, transcedência e Fé. A mulher maior que a imaginação. Essa coisa da voz que faz dançar: o barulhinho bom na janela do pensamento trazendo uma cantora de novo pra cá. Premonição sobre as flores no jardim da Terra. Mulher solar de muitas águas... Voz brasileirinha. Explosão de prazer sonoro e , de novo, dança. A mulher dança abrindo as portas da percepção. Brilha cantando fazendo luz sonora e se inscreve rasgando-se dentro da sua poesia cotidiana: existencialmente marginal. Baby das delícias nos horizontes esquecidos daqui. Brasil.

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