Hoje foi um dia para recuperação e compensação de alguns exageros que ainda insisto. No meio de duras reflexões houve um intervalo para escutar Djavan. E levitar na certeza de que a beleza que sai da arte é que faz valer a vida. E amar, é claro. E escrever sendo lido. Ária é um disco concisamente lindo. A voz do cantor já entrega tudo, o que tem de repetitivo é estilo, o repertório é alavanca para memórias saudades buscas equívocos... Tudo humano e lindo nesse passeio musical que o novo CD do grande Djavan traz para quem só tem feito sentido na audição música, leituras, assistência cinematográfica: eu. Em Ária não há eleição e nem o risco de eu viver num País que tem José Serra como presidente.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
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