Eu quero dizer redondeza... E calar qualquer outra palavra que não seja redondeza. Em várias entonações e eu fluindo rio abaixo, correnteza acima; ventando carinho e investigando redondeza. Aonde moram os outros? Qual a cor daqueles olhos castanhos? E o espasmo entre as ruelas são naturais? Não - estou pacífico demais e nenhum lugar me habitará. Sou-me escravo dos desejos encontrados na redondeza que, concretamente, não existe.
Mas ele. Mora lá. Eu o vejo caminhando no sentido da construção que postula aquele lugar. Mora em todas as travessas, ruas, avenidas, casas, relentos, calçadas, marquises... Mora também, o seu tormento. Mas, onde mora melhor é em mim...
Minha luz vive acesa para tentar a mais vil das seduções. Mas qualquer encontro é puro carinho. Vai até a deixa dos melhores poetas e nós, juntos, dançamos esse exercício sem clareza: uma quase arte refletindo seus olhos que calam nossas bocas. Girando girando girando. Pairando pairando pairando. Entre nós, a confusa necessidade de muita gente. Girando girando girando. A redondeza também traz amigos. Nos vestimos de preto para a moderna forma de ser. Não tenho casa. E minha luz vem do sol. Meu mundo é de mar. Meu tempo é desespero. Anda recortando e relembrando todas as redondezas onde estive. Sangro como o mais dramático; me salvo como o mais pragmático; respiro nesssa tentiva de tê-lo através da escrita. Poesia? Nele a certeira poesia e eu sou menor.
O que contarei para alimentá-lo no quadrante de mim? Para viabilizá-lo entre as florestas do meu sonho. Isso que tenho de maior desejo. Não sou daí mas o busco aí e meu semblante amadurece sem companhia.
Naquela rua da concreta poesia que desafia a imaginação, subverte a proteção, esvai composições de vida; tudo numa pergunta indevida: em que redondeza eu ei de encontrá-lo? Girando girando girando. Motores na falta de silêncio, asas em sua configuração... Nascentes da infância. Mora, também, felicidade ali. Muito conflito. Pairando pairando pairando. Ele morando em mim. Meus erros de português e meu charme raro vernacular. Buscando cama e sentido num espaço que dentro em breve, para mim, não mais existirá.
Mas ele. Mora lá. Eu o vejo caminhando no sentido da construção que postula aquele lugar. Mora em todas as travessas, ruas, avenidas, casas, relentos, calçadas, marquises... Mora também, o seu tormento. Mas, onde mora melhor é em mim...
Minha luz vive acesa para tentar a mais vil das seduções. Mas qualquer encontro é puro carinho. Vai até a deixa dos melhores poetas e nós, juntos, dançamos esse exercício sem clareza: uma quase arte refletindo seus olhos que calam nossas bocas. Girando girando girando. Pairando pairando pairando. Entre nós, a confusa necessidade de muita gente. Girando girando girando. A redondeza também traz amigos. Nos vestimos de preto para a moderna forma de ser. Não tenho casa. E minha luz vem do sol. Meu mundo é de mar. Meu tempo é desespero. Anda recortando e relembrando todas as redondezas onde estive. Sangro como o mais dramático; me salvo como o mais pragmático; respiro nesssa tentiva de tê-lo através da escrita. Poesia? Nele a certeira poesia e eu sou menor.
O que contarei para alimentá-lo no quadrante de mim? Para viabilizá-lo entre as florestas do meu sonho. Isso que tenho de maior desejo. Não sou daí mas o busco aí e meu semblante amadurece sem companhia.
Naquela rua da concreta poesia que desafia a imaginação, subverte a proteção, esvai composições de vida; tudo numa pergunta indevida: em que redondeza eu ei de encontrá-lo? Girando girando girando. Motores na falta de silêncio, asas em sua configuração... Nascentes da infância. Mora, também, felicidade ali. Muito conflito. Pairando pairando pairando. Ele morando em mim. Meus erros de português e meu charme raro vernacular. Buscando cama e sentido num espaço que dentro em breve, para mim, não mais existirá.
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