Dos livros eu quero muito. Tê-los como companhia e , como diria Caetano, prazer tátil. Viajar dentro deles e imaginar coisas que suplantem o dessentido que nos encaminha. Dos livros, quero sentido e fruição e sabedoria e libertação. Por isso, como Jorge Luís Borges, eu vislumbrei:
"Sempre imaginei que o Paraíso fosse uma espécie de livraria".
Será isso, de amar os livros, algo que acomete os solitários? De acordo a Simone de Beauvoir, com livros e leitura não há solidão.
E eu os tenho agora aqui! Então, tá.
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