
Foi em 17 de julho de 1959 que o mundo perdeu a sua maior cantora de todos os tempos. Aos 44 anos, se ia de modo doído e ingrato, com o fígado arrebentado, o patrimônio mundial da canção, Billie Holiday. São cinquenta anos de saudade alimentando o mito da mulher que reinventou a canção nos Estados Unidos e se espalhou para o mundo na dosagem exegerada da emoção em inteira sintonia com sua rara musicalidade. A voz e o canto mais belos e assombrosos que os ouvidos humanos já conheceram. Uma mulher genial em retirada da vida de modo trágico, aviltante, mas nunca minimizou o seu legado de inventividade no centro da canção estadunidense espraiada por todo globo terrestre. Acredite: Billie Holiday vive!
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