Tenho tanto a dizer
Que me obrigo a calar.
Sou óbvio como o que venta
À beira mar.
Meus olhos que buscam
São a música de um sonhador
Qualquer e eu sinto desejo...
Me toquem. É o meu desejo
Minha poesia rasteira é fruto
De uma procura criança
Desesperada dentro do meu peito.
É amor.
sábado, 18 de dezembro de 2010
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