Olhos exaltando as divindades. Água e mato como paisagem. Medo e solidão.Sempre distâncias. E medo. Os olhos se permitindo à imensidão que traz beleza, traz medo. As distâncias que renovam escritos e pedidos e alimentam a alma de fé. A cor da água como espelho a ventilar favores à nossa permanência. A cor da água sem cor no azul mais de perto; o verde que é a força no azul mais bonito. Do jeito da solidão e do silêncio. O medo. O peito sussurrando pedidos. Os pés molhando-se para as mãos tocando o ar. Melhoras na respiração. Dias como um tudo sem. E a vida a se fotografar amainar desejo diminuir saudade ter coragem respirar despir maldades acreditar prosseguir serenar... Poderia reencontrar você.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
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