Eu tenho me olhado desse meu interior que é puro mistério para mim. Peço a mim mesmo que eu me reconheça sem assombros e melhore um pouco, sonhe mais e esteja aberto para os estares da vida que a fazem ter sentido. Estou mergulhado em muitas sensações que doem e não são passado, é um tempo contínuo, outrora agora amanhã: o mesmo instante. Batidas do desejo real e do inverídico... Algo que poderia ser saudável e a ação doce e perversa do ilusório que seduz adoecendo a mente. Mergulho para ter liberdade, mergulho nessa minha própria paisagem para me ver a salvo. Não me sinto vencido... Amedrontado, frágil e esquecido me sinto... Para numa mesma velocidade enfrentar a mim mesmo e soerguer ao som do vento que tira de mim: eu quero a vida.
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