E eis que o cinza reina. E chega para embelezar a vida por dentro da tristeza, no desenho da distância, nos entraves da solidão... Eterno crepúsculo em sua beleza própria citando romantismo sem romance. Um instante dos mais profundos: dois quase juntos atormentadamente distantes; dois quase perto no silêncio que maltrata porque aparta...
E eis o cinza reinando nessa coisa que escurece amedronta silencia isola mas embebeda de beleza. A que nos banha de tristeza e, às vezes, inspira.
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