"Um barco frágil como a borboleta em maio".
O gênio da poesia francesa escreveu sua obra prima, O barco ébrio, para o mar sem, talvez, tê-lo visto antes... Munido do desejo de encontrar em versos essa soberba expressão da Natureza.
E eu que tanto o vejo, que tanta devoção tenho, quereria um poema meu, altivo e raro, que expressasse a minha embriagada paixão pelo mar.
E eu que tanto o vejo, que tanta devoção tenho, quereria um poema meu, altivo e raro, que expressasse a minha embriagada paixão pelo mar.
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