Nem sempre posso deixar ser
Pois não vivo à luz das certezas...
Antes o mar me ilude e embriaga
E minha sanha é duvidar dos altos
Arrojados senhores das decisões.
Esse é o tempo dos esconderijos
Onde rezo ao vivo às claras
Pedindo sorte à vida...
Indo em frente sozinho.
Quebraram minha lança
E a dança imposta
Não me convida a mudar.
Não sei mais o que é pressa
E choro por tudo que me
Embeleza;
Por tudo que anima
Tudo que enfeitiça
O que traz o sonho...
Ouvinte, choro...
E faço cenas em mim
Com as letras do outro poeta
Na voz drama da minha cantora
Brasil.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
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