
Foi tudo muito comum. De 01 a 05 de maio uma enormidade me absorveu sem tempo para sonho e nem reflexividade. Encontrei
São Paulo. Encontrei em ruas antes não vistas, em atividades especiais, no aconchego de antigos e novos amigos, na onda cultural que não para, no pouquinho da Bahia no Patuá da Hélia, na livraria Cultura, na atmosfera frio-cinza, nas baldeações do metrô( que maravilha!) e na movimentação que mereço e preciso chamada de
Virada Cultural. Tudo muito comum para a existência de uma cidade que é o centro das grandes economias brasileiras e que suporta em si a diversidade humana mundial. Até aqui a minha Nova Yorque. Encontrei um lugar que amo amo amo e sem mar...São Paulo daquele jeito e sentimento não carece do mar e nós marítimos precisamos da noção de cidade que São Paulo nos dá. Tudo muito real,nada dos meus deslumbramentos paisagísticos e eu também descobri São Paulo como cidade linda...A cidade ideal para o tamanho dos meus amores Michelle Cirne, Claudio Leal , Rominho... Meu jeito baiano de ser foi bem melhor em Sampa desta vez. Abrigo e alegria. Revelação: eu posso morar em São Paulo. Isso é
possibilidade.
2 comentários:
porque o mar vai dentro da gente, né?!
pra onde quer que seja...
beijo!
verdade kariniana...mar também é sua propriedade,viu?
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