quinta-feira, 3 de setembro de 2009

No movimento da retroaprendizagem

O antropólogo Cláudio Pareira( meu mestre)
Antropólogo Marlon Marcos
Existem aulas, atividades pedagógicas que são verdadeiras festividades: alimentam a alma dando sentido ao que se quer exercer. Cheiro de liberdade. No dia 02 de setembro de 2009, no Solar do Unhão, de tardinha, eu e o professor Cláudio Pereira demos "aulas" às nossas "americanas" e nos reinventamos falando de identidades e identificações em nomes da MPB. Foi uma delícia. Aquela ambiência. As meninas atentas. As memórias da nossa música popular. O mar de aconchego. O corpo flanando. Teorias se praticando. A vida em mim no formato maior da antropologia. Mais que tudo: eu aprendi. Simples assim: conhecer nunca será melhor que pensar, ter ideias, inventar. Nunca. Eu me digo sim.

Um comentário:

Mi disse...

A Bahia que vive comigo tem muito a ver com essas duas Pessoas, meus Mestres e principalmente meus Amigos! Amo vocês, lhes dou todo o meu coração, com Felicidade e sem pieguice.