sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Não chove, mas chove.

De algum lugar que não existe tempo. E da condição sobre-humana. Da solidão dos deuses na superfície das águas.Do medo que a solidão dá. Do lugar sagrado do silêncio. Das imagens energéticas que compõem algumas vidas. Do transporte sem rota da Fé. Do deserto aquático melhorando os instantes. Da tristeza que ergue a beleza. Da distância de uma cultura que esmaga agora a ideia do carnaval. Não chove, mas chove. E eu quero assim.

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