Billie
Por um tempo dos aprofundamentos, quando da força e do mistério do talento, e a reinvenção da canção para além de todos os instantes, o humano sem passado nem presente sem futuro;o agora como matéria exclusiva do existir... A beleza adentrando os ouvidos, a pele arrepiando, o coração em comunicação com o mundo, o fim das fronteiras idiomáticas, o medo do não ser, a eternidade na inexistência de tempo, a seara do canto mais bonito mais preciso mais aquático mais criativo mais doído mais salgado...
Para o tempo das continuações gerado pela herança negra de uma afro-estadunidense: a maior cantora que a humanidade pariu.
Para a memória que alimenta o sentido dos recomeços e que fez de alguns verdadeiramente eternos...
Para compartilhar os segredos da alma, acariciar nossa inteligência, alcançar o amor perdido, ter ciência da excelência que a raça humana produziu e tão simplesmente ouvir: Billie Holiday.
Décadas após a sua morte, Ela é o construto artístico da sua enormidade como cantora, marcada por tragédias mas eterna, servindo como aprofundada lição para as melhores cantoras que circularam e circulam na Terra depois que seus ouvidos ouviram-na...
Para que sejamos mais exigentes neste Brasil em 2011 e os reflexos de Billie nos inspirem a querer ser; a ser, coexistentemente, frutos da inventividade acima da fugacidade dos mercados.
Que Billie Holiday toque mais em nossas eletrolas.
Por um tempo dos aprofundamentos, quando da força e do mistério do talento, e a reinvenção da canção para além de todos os instantes, o humano sem passado nem presente sem futuro;o agora como matéria exclusiva do existir... A beleza adentrando os ouvidos, a pele arrepiando, o coração em comunicação com o mundo, o fim das fronteiras idiomáticas, o medo do não ser, a eternidade na inexistência de tempo, a seara do canto mais bonito mais preciso mais aquático mais criativo mais doído mais salgado...
Para o tempo das continuações gerado pela herança negra de uma afro-estadunidense: a maior cantora que a humanidade pariu.
Para a memória que alimenta o sentido dos recomeços e que fez de alguns verdadeiramente eternos...
Para compartilhar os segredos da alma, acariciar nossa inteligência, alcançar o amor perdido, ter ciência da excelência que a raça humana produziu e tão simplesmente ouvir: Billie Holiday.
Décadas após a sua morte, Ela é o construto artístico da sua enormidade como cantora, marcada por tragédias mas eterna, servindo como aprofundada lição para as melhores cantoras que circularam e circulam na Terra depois que seus ouvidos ouviram-na...
Para que sejamos mais exigentes neste Brasil em 2011 e os reflexos de Billie nos inspirem a querer ser; a ser, coexistentemente, frutos da inventividade acima da fugacidade dos mercados.
Que Billie Holiday toque mais em nossas eletrolas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário