Música é preciosidade.
E algumas vozes, quando cantam, são a raridade em movimento. São pequenas aberturas para a paz, são frestas para o silêncio. São antídotos contra o tormento e a histeria deste cotidiano onde ninguém se ouve.
O precioso da música também é palavra, quando imersa no som e se faz imagem aurática do cantor. Palavra, agora, magnetizada, que se desfaz em canções, amálgamas profundos humanos... Fios invisíveis nos guiando à ideia da fé do amor do gozo da síntese da deusa da cor da água, enfim, nos ofertando à experiência de estar em si sem negar o outro.
E algumas vozes, quando cantam, são a raridade em movimento. São pequenas aberturas para a paz, são frestas para o silêncio. São antídotos contra o tormento e a histeria deste cotidiano onde ninguém se ouve.
O precioso da música também é palavra, quando imersa no som e se faz imagem aurática do cantor. Palavra, agora, magnetizada, que se desfaz em canções, amálgamas profundos humanos... Fios invisíveis nos guiando à ideia da fé do amor do gozo da síntese da deusa da cor da água, enfim, nos ofertando à experiência de estar em si sem negar o outro.
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