Foi com muita indignação que a cantora baiana Virgínia Rodrigues leu, sete dias depois de sua publicação, a inverídica nota assinada por Valdemir Santana, em sua coluna Boa Terra, na Tribuna da Bahia, no dia 25 de maio de 2010, comentando sobre um possível desentendimento entre ela e o cantor e compositor Caetano Veloso, reconhecido como o descobridor da cantora, que atualmente é uma das mais importantes do Brasil.
Virgínia sentiu-se aviltada com o tratamento irônico e desrespeitoso da nota que, antes de ouvi-la, afirmou que a cantora teria acionado na justiça Paula Lavigne, ex-mulher de Caetano Veloso e dona da Natasha Records (sua antiga gravadora), promovendo assim um rompimento entre o famoso santo-amarense e ela.
Para o que serve como notícia, a nota é considerada pela grande dama do canto neste País, como um instrumento de informação “desrespeitoso, abusivo, incompatível com o que deve ser o jornalismo. Ficando bem longe dos propósitos jornalísticos da Tribuna da Bahia, jornal que sempre foi inclinado à apuração dos fatos”.
Além do sentimento de invasão, perfilado por fatos que não ocorreram, se marca na cantora o desejo de que o jornal se posicione a esclarecer este episódio, entendido por Virgínia Rodrigues como sensacionalismo e inverdade, dentro de uma ação jornalística que pode ser entendida com uma espécie de “linchamento moral”.
A cantora é amiga de Caetano Veloso e o tem como um dos artistas mais importantes que a cultura brasileira produziu, além de lhe ser extremamente grata por apresentá-la ao grande público brasileiro e ao mercado fonográfico. E, indiscutivelmente, para Virgínia Rodrigues, Caetano Veloso é o grande responsável por sua carreira no Brasil e, principalmente, no exterior, aonde ela goza de mais prestígio e reconhecimento artístico e popular.
Jornalista (DRT-BA 2235)
Assessoria Comunicacional de Virgínia Rodrigues
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