John Keats foi um típico poeta da escola romântica e se perdeu como tal. Achou-se na maneira da entrega total e fez de sua própria vida um livro de páginas marcantes, delirantes e trágicas. Amou como um romântico. Viveu seus delírios de artista e faleceu sob a égide do amor profundo sem poder experienciá-lo; sem tempo para vivê-lo. Morreu aos 25 anos, enviuvando uma mulher sem tocá-la sexualmente... A história desta paixão é o novo filme de Jane Campion e, com certeza, é um espetáculo de alumbramento para corações ávidos de poesia, amor circulando pelos ares fortes da paixão. Uma tal de Fanny Brawne - e aí - a ideia inteira do que se é entrega em nome do fogo que nos arde. Tive saudade da vida - chorei como quem chora a própria morte!
segunda-feira, 28 de junho de 2010
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