sábado, 12 de junho de 2010

E por causa do destino...


Ontem ventava na entrada da esperança. Alguma alegria se desenhava no apagado dos olhos e sem saber o destino investia-se a favor. Ontem era o tempo do manhã norteando a pueril certeza do futuro; sempre em construção, sempre em sua face de melhoras. Ontem até hoje de manhã fez vento, fez sol e o sentimento era esperança. Algo manifestado na alma pronta para escrever e dizer ao mundo sobre substâncias invisíveis que combinam na gente: paz fé esperança alcance amor.
E até muito sempre assim deve ser. Por causa do destino.

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