Meu coração se me ocupa de muitas inverdades,
atravessa o doce de mim para temperar-me de vida.
E como me bate e me avisa este coração meu...
Ampliando meus mistérios nesta força daqui
que me obriga ao sim e eu aceito.
Parece desleixo mas é anseio coronário
fluindo o amor que me nomeia...
Eu vivo a me enxergar dali
ao meio de veias entre pele e sangue
sou-me este comando do se querer
amar.
Nada pode ser pensamento,
o que vivo é um signo entre
palavra escrita e silêncio
a navegar tormentas existenciais...
Estou-me numa função de vida
E percebo cada acerto que me faz
continuar...
É uma música à dança
- só minhas -
No entrever das dele
Que deixou de vibrar por mim.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
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