Aí: a coragem de ser. Uma das canções que mais amo. Uma história contada a partir da genialidade e do querer de transformação de Caetano Veloso, na voz dela, Maria Bethânia. Uma canção que supera grande parte de tratados antropológicos sobre o índio. Uma canção que se alia, e não foi por isso, ao pensamento poético e magistral de Eduardo Viveiros de Castro. Uma canção que me silencia às vezes, noutras me faz declamá-la. Os bárbaros da minha vida juntos.
A coragem de ser dela: Maria Bethânia. Um índio, de Caetano Veloso. Centenas de aulas minhas tiveram esta história contada desse jeito. Outras centenas também terão.
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