Ele canta e então, todos os desenhos tornam-se insuficientes para exprimir de mim o que eu queria dizer e como dizer... O amor em paz. Tão grande dificuldade que todos podem, que todos devem. Ele canta para embelezar a inutilidade; para tornar som o sólido sofrido de um sentimento; para calar ainda mais. Canta por mim, eu que ando sem palavras, e, assim, sublima o meu pedido, dignifica o meu comando: não vá, fica. Ainda temos muito o que fazer. O amor com um pouco de paz.
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