sexta-feira, 5 de março de 2010

Iyá empunhe a sua espada e lute


Onde me quer, mãe?
Cansaço demais gera improdução.
Debaixo d'água tem que respirar.
Além de proteção preciso de sorte.
Reluz no meu caminho o brilho da sua prata.
Quero o aconchego de sua saia
Sua água matando minha sede.
Quero sorrir meu melhor
De dentro, oh mãe de mim!
Leveza e força como o mar...
Onde cantar para sua energia
Que flor entregar, que verso
Qual é a sua poesia?
Verde e azul são meus sonhos
Meu ori se me entrega a ti
Quero do amor lhe louvar.
O que me perfila?
Espera ou esperança?
Eu lhe danço com a minha alma, então
Me alivia no sabor do abrigo em vida:
Saúde, trabalho, morada, amor e paz.
Sorte, rainha maior de tudo que sinto
Me norteia para o inesperado bom pois,
Eu sei do que posso na vida.
Onde me quer, mãe?

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