A Bahia, em 2009, teve um ganho artístico-cultural sem precedentes: passou a abrigar, em regime de comodato, com duração de três anos, iniciado em 26 de outubro, 62 peças em gesso, do maior escultor da contemporaneidade no mundo, o francês Auguste Rodin.
O Palacete das Artes, museu localizado na Graça, que possui uma das ambiências mais elegantes em nosso país, figura agora, depois da instauração da mostra Augusto Rodin: homem e gênio, entre os mais importantes no Brasil, e colocou a Bahia na rota do turismo cultural internacional.
O acertado projeto, viabilizado pela ação política do atual Governo do estado, sob a coordenação da Secretaria de Cultura, trouxe para os baianos vastas possibilidades educativas num alto investimento sócio-cultural que revigora as atividades museológicas na Bahia e oferece ao nosso povo um dos grandes exemplos da criatividade artística no mundo ocidental: a obra escultórica de Rodin.
Desde as mais conhecidas como O pensador, O beijo, A defesa, até algumas mais incógnitas, as peças do escultor francês têm atraído uma legião de espectadores às acomodações do Palacete. Em menos de três meses, a exitosa mostra já registra um público de 30 mil pessoas, começando a alcançar os objetivos deste empreendimento cultural do nosso governo. O projeto Rodin arregimentará, em três anos, várias investidas educativas personificando, entre crianças e jovens baianos, o Palacete das Artes como um centro ativo de irradiação artístico-cultural no estado da Bahia.
Texto: Marlon Marcos ( jornalista/ assessor do Palacete das Artes)
O Palacete das Artes, museu localizado na Graça, que possui uma das ambiências mais elegantes em nosso país, figura agora, depois da instauração da mostra Augusto Rodin: homem e gênio, entre os mais importantes no Brasil, e colocou a Bahia na rota do turismo cultural internacional.
O acertado projeto, viabilizado pela ação política do atual Governo do estado, sob a coordenação da Secretaria de Cultura, trouxe para os baianos vastas possibilidades educativas num alto investimento sócio-cultural que revigora as atividades museológicas na Bahia e oferece ao nosso povo um dos grandes exemplos da criatividade artística no mundo ocidental: a obra escultórica de Rodin.
Desde as mais conhecidas como O pensador, O beijo, A defesa, até algumas mais incógnitas, as peças do escultor francês têm atraído uma legião de espectadores às acomodações do Palacete. Em menos de três meses, a exitosa mostra já registra um público de 30 mil pessoas, começando a alcançar os objetivos deste empreendimento cultural do nosso governo. O projeto Rodin arregimentará, em três anos, várias investidas educativas personificando, entre crianças e jovens baianos, o Palacete das Artes como um centro ativo de irradiação artístico-cultural no estado da Bahia.
Texto: Marlon Marcos ( jornalista/ assessor do Palacete das Artes)
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