Soberano amálgama do meu destino
                    O que sempre esteve e não se esvairá
                    O que me faz presente nesse instante
                                                                           [da vida
                    O que me traz inteiro para as coisas do estar.
                    Amálgama de flores e águas marítimas
                    Que me banha de cheiro, desejo e esperança
                    Espada maior da minha confiança
                    O que não me deixa desistir de lutar.
                    Rainha-menina das minhas conquistas
                    Meu olho verde-azul ao espelho
                    Mãe-mulher – asas do meu caminho
                    Magnitude negra motriz da minha fé.
                    Deusa acima de qualquer religião
                    Um ser eu mesmo que me nina
                    E eu nunca estou sozinho.
                    Um ser eu que me anima
                    E me encanta no colorido do seu canto
                    Trazendo-me azul turquesa para a sua
                                                                           [sonorização.
                    Minha Senhora Menina
                    Música celeste saída das águas
                    Entrada infalível para o meu consolo.
                    Menina,
                    Rodante espectro das forças que tenho
                    Gravemente salgada, docemente aguerrida
                    Intensamente aquática.
                    Mulher que me olha e que me cala
                    Falando mistérios ao profundo da minha alma
                    Dominando a minha consciência.
                    Me fazendo acreditar na vida
                    Que desenho melhor
                    Por ELA estar no âmago de mim.
terça-feira, 8 de julho de 2008
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